Política de Coesão

A Política de Coesão é a principal política de investimento da União Europeia, tendo sido desenhada para promover um progresso harmonioso, o avanço económico, o desenvolvimento social e territorial através da União, implementando investimentos em regiões com níveis mais baixos de desenvolvimento e/ou vulnerabilidades específicas (isto é, desafios estruturais persistentes). Os seus investimentos são cruciais para a competitividade da União Europeia, tanto a nível local como a uma escala mais alargada e visam desafios estruturais enfrentados pelas regiões europeias, por forma a que sejam alcançados os seus principais objectivos económicos e sociais.

Durante décadas, desde a reforma dos Fundos Estruturais em 1989, que a Política de Coesão tirou muitos cidadãos europeus da pobreza. Permitiu o progresso económico e social ao longo da UE através de investimentos feitos à medida das condições locais específicas e das questões estruturais únicas de cada região.

Já está disponível o último relatório do Grupo de Alto Nível sobre esta matéria, acessível em anexo.

Retail transition pathway

A CCP acabou de participar na sessão de lançamento do “Retail transition pathway”, um evento com três sessões de trabalho que contou com a participação de parceiros sociais europeus patronais e sindicais, bem como de empresas e de grupos empresariais.

Neste evento foram enfatizados os diversos desafios e as várias oportunidades que se colocam ao retalho nos próximos anos, bem como as reivindicações a que as entidades envolvidas nesta transição têm dado a sua voz.

A Eurocommerce, Federação Europeia em que a CCP está filiada, participou ativamente e emitiu já um comunicado de imprensa que pode ser abaixo consultado.

A CCP tem acompanhado ativamente este dossier e continuará a dar informações sobre a sua evolução.

 

Press Release

 12 March 2024

Retail transition pathway launch: This is just the start of the journey

 

The European Commission launched on 12 March its action plan for retail and wholesale to achieve sustainability, digitalisation and skills transformation in its Retail Transition Pathway.

EuroCommerce Director-General, Christel Delberghe, said: “The launch of the Retail Transition Pathway is a first step to bring all actors together to help the sustainability, digitalisation and skills transformation of the sector. We need the Retail Transition Pathway to be at the centre of future EU industrial policy and national programmes, placing the Single Market at the heart, and ensuring better understanding in law making and support for the massive transformation under way. The momentum has started and must be followed through, so retailers and wholesalers can remain competitive, resilient and continue to serve the millions of EU business customers and consumers it does every day.”

In 2022, EuroCommerce together with McKinsey identified that the retail and wholesale sector needs to invest up to €600 billion for its sustainability and digitalisation transformation and for the talent that underpins that. The Retail Transition Pathway will support the five key projects that are identified as supporting the sector’s needs for its transformation, to ensure that retailers and wholesalers can reach their potential and also, contribute to EU climate, digital and skills goals.

The pathway places the Single Market at the heart of the strategy. The Single Market is the bedrock for retail and wholesale’s competitiveness and ability to serve consumers and business customers with a wide range of products and services, at affordable prices. EuroCommerce calls upon the EU institutions and governments to demonstrate their unequivocal commitment to the Single Market and to alleviate the pressure on businesses from the regulatory tsunami that they are currently submerged in.

The Retail Transition Pathway is a follow-up to the EU’s Industrial Strategy, a Commission initiative to develop an actionable plan to increase resilience, sustainability and digitalisation for each industrial ecosystem. Taking on board the lessons learned from the pandemic, the energy crisis and disruptions caused by the invasion of Ukraine to strive toward a more competitive EU.

The variety of retail and wholesale makes it relevant to many different ecosystems, particularly agri-food and textile, as well as deserving its own place – the retail ecosystem. It is the largest ecosystem in the EU, providing 26 million jobs (1 in 7 jobs), contributing to 10% of EU GDP and supporting millions of jobs in supply chains from small suppliers to major international companies. The ecosystem supports entrepreneurship with over 99% of the 5 million retail and wholesale companies being SMEs (1 in 4 of all EU SMEs). It plays a key role in  the life and attractiveness of cities, smaller towns and villages.

For more information, visit the EuroCommerce website and read in our contributions to the retail and agri-food ecosystems.

Notes to the editor.

EuroCommerce also published an article and a video on this issue:

Article link: https://www.eurocommerce.eu/updates/transition-pathway-preparing-for-a-stronger-retail-and-wholesale-sector-in-the-future/

Video link: https://youtu.be/teUTpSPKbbg?si=jjzSLVJjOiErJCIw
–END–

 

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Press contact EuroCommerce
Daniela Haiduc – haiduc@eurocommerce.eu  +32 473 562 936

EuroCommerce is the principal European organisation representing the retail and wholesale sector. It embraces national associations in 27 countries and 5 million companies, including leading global players and many small businesses. Over a billion times a day, retailers and wholesalers distribute goods and provide an essential service to millions of business and individual customers. The sector generates 1 in 7 jobs, offering a varied career to 26 million Europeans, many of them young people. It also supports millions of further jobs throughout the supply chain, from small local suppliers to international businesses. EuroCommerce is the recognised European social partner for the retail and wholesale sector.

 

EuroCommerce ©2024

 

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Conselho da Competitividade UE

Parte da reunião dedicou-se à proposta de Regulamento da Comissão Europeia sobre os atrasos de pagamento. Assim, pelo acompanhamento reiterado que a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) tem feito sobre a matéria resumimos a intervenção do Ministro da Economia e do Mar António Costa e Silva.

 

  1. Ministro reitera a importância da matéria em discussão, relembrando que os mercados são dinâmicos e as PME são, simultaneamente e não raras vezes, devedores e credores. De todo o modo, entende não ser premente e absolutamente necessária uma nova regulamentação da matéria, antes reafirmando e preferindo “trabalhar” com a legislação e Diretiva em vigor – em consonância, aliás, com a posição de outros Estados-Membros.

 

Acrescenta a importância que configura a preservação da liberdade contratual existente nos mercados e a margem de manobra que, face ao dinamismo daqueles, é dada às partes intervenientes para negociar os seus próprios termos. Nesta linha, “chama à atenção” para o carácter inflexível da proposta comunitária.

 

Finaliza reflectindo sobre a criação de uma nova autoridade para esta matéria, considerando-a pouco razoável e catalisadora dos encargos burocráticos. Poderá, ademais, gerar novos conflitos entre as autoridades existentes e as novas e a imprescindível prudência que deve moldar o seu relacionamento.

 

A sessão pode ser consultada através do link: https://video.consilium.europa.eu/event/en/27371

 

INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL – ESG NOS MUNICÍPIOS: O PROJECTO SIGMA

Com a publicação da Diretiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa que procura, através da criação de “um enquadramento da comunicação de informações sólido e acessível, acompanhado de práticas de auditorias eficazes, a fim de garantir a fiabilidade dos dados e evitar o branqueamento ecológico e a dupla contagem”, equiparar, concomitantemente, o reporte de informação sobre sustentabilidade e o reporte de informação financeira, revolucionou-se o setor privado, como salienta o CESOP-Local.

De facto, são chamadas a cumpri-la não só as empresas já abrangidas pela NFRD (grandes empresas que sejam entidades de interesse público com um número médio de empregados superior a 500 e as entidades de interesse público que sejam empresas-mãe de um grande grupo com um número médio de empregados superior a 500, numa base consolidada), como também todas as grandes empresas e todas as empresas (salvo microempresas) cujos valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado na União Europeia.

É premente importar e aproveitar a experiência do setor privado, estendendo-o ao setor público, como aponta o CESOP. Assim sendo, aplica-se lógica semelhante: um reporte compreensível, relevante, fiável, comparável e fidedigno, recordando a amplitude, em termos de cadeia de valor, que implica.

No que diz respeito a Municípios, a empresas municipais e empresas públicas, estão fundamentalmente em causa tomadas de decisões de políticas públicas, recordando-se, deste modo, o objetivo principal do reporte financeiro: a utilidade na tomada de decisões. Por sua vez, confessam as suas dúvidas em relação ao cumprimento dos objetivos relativos a Governance quanto ao reporte de ESG que implicam o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Porém, é tendo em vista o cumprimento e respeito pela Agenda 2030 que propõem um modelo de reporting ESG comum para os governos locais (com lista de indicadores principais, secundários, metas para os indicadores e boas práticas de ESG), ciente e adequado às suas características, bem como uma plataforma online de acesso livre com acesso a documentação, partilha de boas práticas e extração e partilha de dados – reforçando-se o esforço comum e multilateral para o efeito.

A sessão pode ser assistida no seguinte link:

European Digital Skills Awards 2024

Estão abertas novas candidaturas ao European Digital Skills Awards 2024!

O ano passado tivemos várias iniciativas Portuguesas a concorrer a até trouxemos para casa um primeiro lugar, com o projeto ubbu!

Este ano as candidaturas aos prémios voltam a estar aberta entre 29 de fevereiro a 2 de abril!

Os Prémios são divididos em 5 categorias:

Melhoria digital @ Trabalho : Iniciativas centradas na melhoria de competências digitais e na requalificação de profissionais em vários setores e de PME, facilitando a colocação profissional dos profissionais das TIC a todos os níveis.

Competências digitais para a educação : Projetos especificamente destinados a melhorar as competências digitais dos professores e/ou estudantes, do EFP e das administrações escolares.

Inclusão no mundo digital : Os esforços centraram-se na formação digital, em programas de literacia mediática para grupos de pessoas que enfrentam um maior risco de pobreza, exclusão social, discriminação e violência, incluindo, entre outros, minorias étnicas, migrantes, pessoas com deficiência, idosos e crianças isolados, grupos marginalizados, de difícil acesso e de alto risco, e iniciativas para promover as competências em matéria de acessibilidade digital.

As mulheres nas carreiras no domínio das TIC : Projetos destinados a aumentar a representação das mulheres nas profissões das TIC, oferecendo oportunidades de melhoria de competências digitais às mulheres na mão de obra e incentivando as jovens a prosseguirem carreiras no domínio das TIC.

Competências em matéria de cibersegurança : Concebido para iniciativas de desenvolvimento de competências no domínio da cibersegurança destinadas aos cidadãos e às PME.

Todos os tipos de organizações, públicas, privadas, académicas, centros de investigação e/ou formação, escolas, PME ou grandes empresas, consórcios de projetos financiados pela UE, administrações públicas, ONG e iniciativas de cidadãos que estão a executar ou concluíram um projeto ou iniciativa de apoio à adoção de competências digitais numa das 5 categorias dos prémios, podem candidatar-se.

Para mais informações sobre quem pode candidatar-se e como, visite a página dedicada no site da Digital Skills and Jobs Platform. Se tiver alguma dúvida sobre o processo de inscrição, entre em contato com a equipe da Digital Skills and Jobs Platform através do endereço de e-mail info@digitalskillsjobs.eu. Deverá colocar em cc o email empregabilidadedigital@incode2030.pt. e pode encontrar mais informações na plataforma Ponto Digital.

 

Poderão ainda passar pelo Ponto Digital e registar os vossos eventos, ações iniciativas, notícias!

 

Para qualquer esclarecimento adicional:

www.incode2030.gov.pt
211 336 464

Rua Eça de Queiroz, 29

1050-095 Lisboa

CONVITE – 8 DE MARÇO – ISEG

A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – CITE organiza, no próximo dia 8 de março, no âmbito das Comemorações do Dia Internacional das Mulheres e dos 50 anos do 25 de Abril pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a conferência “AS MULHERES E O TRABALHO | 50 ANOS DE LIBERDADE E DE LUTA PELA IGUALDADE”, cujo programa segue em anexo.

A Conferência irá decorrer no Auditório CGD do ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, em Lisboa), no dia 8 de março de 2024, entre as 09h30 e as 16h30, e muito nos honraria a S/presença.

A entrada é livre, podendo inscrever-se em https://forms.gle/pi9whPmM94REgoVV6

Mais se informa que a conferência será transmitida em: https://youtube.com/live/w2rge7i6guQ?feature=share

ou https://www.youtube.com/watch?v=w2rge7i6guQ

Política de Coesão

A Política de Coesão é a principal política de investimento da União Europeia, tendo sido desenhada para promover um progresso harmonioso, o avanço económico, o desenvolvimento social e territorial através da União, implementando investimentos em regiões com níveis mais baixos de desenvolvimento e/ou vulnerabilidades específicas (isto é, desafios estruturais persistentes). Os seus investimentos são cruciais para a competitividade da União Europeia, tanto a nível local como a uma escala mais alargada e visam desafios estruturais enfrentados pelas regiões europeias, por forma a que sejam alcançados os seus principais objectivos económicos e sociais.

Durante décadas, desde a reforma dos Fundos Estruturais em 1989, que a Política de Coesão tirou muitos cidadãos europeus da pobreza. Permitiu o progresso económico e social ao longo da UE através de investimentos feitos à medida das condições locais específicas e das questões estruturais únicas de cada região.

Já está disponível o último relatório do Grupo de Alto Nível sobre esta matéria, acessível em anexo.

EUROFOUND

A Eurofound – Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho publicou a sua mais recente Newsletter, onde nos dá informação sobre proteção social para as pessoas desempregadas, presta informação sobre a qualidade do trabalho e a proteção social dos trabalhadores independentes, fala sobre a questão dos salários mínimos e convida os trabalhadores europeus a participarem no seu habitual estudo sobre as condições de trabalho. Participe!

A CCP assinou esta quinta-feira dia 15 de Fevereiro o protocolo de adesão ao Centro de Formação para o Empreendedorismo, Gestão e Liderança- Academia do Empresário.

Recorde-se que a CCP é também outorgante do CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins – que resultou de um protocolo celebrado entre a CCP e o IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional.

EUROFOUND

A Eurofound – “Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho” abriu candidaturas para o seminário supra referido, o qual representa uma grande oportunidade de aprendizagem mútua entre os participantes provenientes de vários países.

O link é : https://www.eurofound.europa.eu/en/events/tripartite-exchange-seminar-tes-2024  e também foi publicada informação nos websites do CEDEFOP e da Agência Europeia do Ambiente (EEA).

As candidaturas estão abertas até dia 12 de fevereiro.

Para informações complementares, poderão os interessados contactar: stavroula.demetriades@eurofound.europa.eu

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