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“COMÉRCIO E SERVIÇOS: UM PILAR CENTRAL DE UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”
“NO INICIAR DE UM NOVO CICLO A NECESSIDADE DE UMA MUDANÇA NA POLÍTICA ECONÓMICA” Olhar mais a médio prazo e construir políticas com base nos factores críticos e nos desafios estratégicos colocados à economia portuguesa.
Numa Europa sem uma estratégia competitiva, Portugal tem uma nota alta na consolidação financeira, mas, a cober-to da crise europeia, acomoda-se, sem ambição e sem vontade de mudança, a navegar ao sabor do vento com uma política de “mais do mesmo”.
Nova Dinâmica para um crescimento sustentável “Vencer a Crise”, anterior nome deste Boletim, que começou a ser publicado no início da crise do COVID 19, deixou de ser um título ajustado à realidade actual da economia portuguesa. Daí a mudança de nome que fizemos e que reflecte o principal desafio que está hoje colocado ao nosso país: iniciar uma “nova dinâmica” de crescimento sustentado que nos permita convergir com a média europeia, reforçando a competitividade e o valor criado nacional. Só assim poderemos continuar a ambicionar, «ganhar a década»
“NA SAÍDA DA CRISE, A URGÊNCIA DE UMA ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA ALAVANCAR OS FUNDOS EUROPEUS” A necessidade de o país ter uma estratégia diferenciadora que valorize os nossos factores competitivos, valorizandoa posição geo-económica do país e a abertura às economias de outros espaços continentais.
“UM NOVO ANO E DE NOVO COM A CRISE COMO CENÁRIO DE FUNDO” A necessidade de políticas públicas nacionais que contrariem a tendência recessiva e invertam o surto inflacionista.
Para além do clima de crise e de incerteza são evidentes várias mudanças que poderão condicionar o futuro
A CCP e o Fórum dos Serviços iniciaram em Maio de 2020 a elaboração do Boletim Vencer a crise para ganhar a década. Com esta publicação, pretende-se analisar a crise económica provocada pela pandemia, analisando os últimos dados económicos e evidenciando áreas e sectores cujo investimento irá ser vital para o nosso país relançar a actividade económica e criar emprego.
A CCP e o Fórum dos Serviços iniciaram em Maio de 2020 a elaboração do Boletim Vencer a crise para ganhar a década, que pretende ser um contributo para ultrapassar a crise económica devido à pandemia. Com esta publicação, pretende-se analisar a crise económica provocada pela pandemia, analisando os últimos dados económicos e evidenciar áreas e sectores cujo investimento irá ser vital para o nosso país relançar a actividade económica e criar emprego. O décimo primeiro número do Boletim incide na necessidade de ter um planeamento estratégico e instrumentos adequados para o executar para ganhar a década. No capítulo sobre os números dos indicadores estatísticos nacionais, analisa-se a recuperação gradual da economia até ao 3º trimestre e desaceleração de alguns indicadores nos primeiros meses do 4º trimestre. É também analisada a evolução da economia portuguesa desde o início do século 21 e as previsões para os próximos anos. No capítulo sobre as políticas, são analisados os efeitos da pandemia no sistema de pensões com o recuo da esperança de vida e o impacto na redução da idade legal de reforma, bem como o Plano de acção para a Economia Circular (CEAP), a nova iniciativa da Comissão Europeia no âmbito da Economia Circular. No capítulo sobre os desafios, são analisadas as tendências demográficas e o seu impacto no peso da população em idade de trabalhar. É também analisada a crise energética na Europa.
A CCP e o Fórum dos Serviços iniciaram em Maio de 2020 a elaboração do Boletim Vencer a crise para ganhar a década, que pretende ser um contributo para ultrapassar a crise económica devido à pandemia. Com esta publicação, pretende-se analisar a crise económica provocada pela pandemia, analisando os últimos dados económicos e evidenciar áreas e sectores cujo investimento irá ser vital para o nosso país relançar a actividade económica e criar emprego. O décimo número do Boletim incide na necessidade de haver um equilíbrio entre o crescimento económico e o controlo da dívida pública. No capítulo sobre os números dos indicadores estatísticos nacionais, analisam-se os efeitos da eliminação faseada das restrições à mobilidade, acompanhada da recuperação económica gradual a duas velocidades, mais rápida na indústria e mais lenta nos serviços. No capítulo sobre as políticas, é dado ênfase ao acordo sobre formação profissional e qualificação, realçando a sua importância para as pessoas, as empresas e o país. É igualmente analisado o Plano de Recuperação e Resiliência do lado das empresas, e o pacote de apoios da União Europeia “Fit for 55”, que inclui medidas com o objectivo de atingir a neutralidade carbónica. No capítulo sobre os desafios, é analisada a longevidade e a economia dos serviços, e de que forma o aumento da esperança de vida e o envelhecimento da população criam novas oportunidades no plano económico, em especial ao nível da oferta de serviços. São também analisadas as novas qualificações e competências exigidas nos empregos, impostas pela revolução digital, e os efeitos na produção e consumo de bens com tecnologia incorporada devido à escassez de chips a nível mundial.
O nono número do Boletim incide na necessidade de se mudar a economia após duas décadas desperdiçadas a uma análise do teletrabalho e da declaração sobre os princípios digitais.
O oitavo número do Boletim incide nos efeitos da Crise na Economia e na necessidade da implementação de Políticas Públicas que implementem as mudanças estruturantes necessárias para relançar a economia, bem como numa análise aos critérios do desconfinamento actual.